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Memorial da América Latina

O Memorial da América Latina possui diversos espaços e auditórios para a realização de eventos corporativos. Está localizado próximo ao Metrô Barra Funda.

Praça Cívica

A Praça Cívica é o maior espaço aberto do Memorial e onde são realizados os eventos de manifestações populares do Brasil e dos países da América Latina. Com área livre de 12 mil metros quadrados, pode receber até 50 mil pessoas. É na Praça Cívica que está a entrada principal do Memorial – a passagem subterrânea do portão 1, onde o visitante faz parada obrigatória para apreciar o Painel Etnias – do Primeiro e Sempre Brasil, exposição permanente com obras da artista Maria Bonomi. Na Praça, estão o Salão de Atos, a Galeria Marta Traba e a Biblioteca Latinoamericana Victor Civita – prédios rodeados de obras de arte, como a Grande Mão, escultura de Niemeyer que se tornou um dos símbolos mais conhecidos de São Paulo. A disposição geométrica dos prédios na praça permite a articulação de projetos que envolvam simultaneamente a utilização dos vários espaços, como foi o caso do megaespetáculo internacional La Fura Dels Baus, em 2010.

Salão de Atos Tiradentes

A imponência do Salão de Atos é uma reverência ao conjunto de obras expostas que homenageiam personagens fundamentais da história da América Latina. Ao fundo, dominando a paisagem, a genialidade do artista que criou o Painel de Tiradentes. A obra de Cândido Portinari dialoga na imensidão do espaço com os monumentais painéis talhados em baixo-relevo por Poty e Carybé. A luz tênue, filtrada por paredes envidraçadas, preenche o ambiente de 30 metros de altura. O lugar foi concebido originalmente para recepções e solenidades oficiais do Governo do Estado. Atualmente, tem sido o palco de eventos que reforçam o espírito de integração dos governos da América Latina.

Biblioteca Latino-Americana

A Biblioteca Latino-Americana Victor Civita tem como missão organizar e disponibilizar acervo especializado em América Latina, proporcionando o acesso à informação sobre os países desta região e contribuindo com o ensino, pesquisa e extensão cultural.

A biblioteca ergue-se sob uma viga de 90 metros de extensão suspensa entre dois pilares, recorde na construção civil à época de sua inauguração. Em seu piso superior, com 1800 m2 de área, estão localizados o acervo bibliográfico, as mesas de leitura, um auditório e um espaço para exposições.

Galeria Marta Traba

Um dos raros espaços no Brasil dedicados à difusão da arte e da cultura latinoamericana, a Galeria Marta Traba ocupa área de mil metros quadrados, construída em formato circular no centro de um pequeno lago. O espaço expositivo é sustentado por uma coluna central circundada por painéis que proporcionam ao visitante, já na entrada, visão periférica das obras ali expostas. Localizada à esquerda de quem chega à Praça Cívica pela entrada da passagem subterrânea, a Galeria Marta Traba (o nome homenageia a artista e crítica de arte argentina) é referência no mapa cultural de São Paulo pela qualidade da sua programação de exposições, que contempla obras de jovens talentos como de artistas consagrados de todas as gerações. Esse perfil credenciou a galeria a fazer parte do São Paulo Pólo de Arte Contemporânea, fórum das principais instituições culturais e artísticas da Capital. A rede foi criada em 2010 com o objetivo de dar suporte e promover ações de mídias simultâneas à programação da Bienal Internacional de São Paulo.

Pavilhão da Criatividade Darcy Ribeiro

Caminhar pelo continente latino-americano é um dos atrativos que fazem do Pavilhão da Criatividade um dos espaços mais visitados do Memorial da América Latina. Além do acervo permanente de 4 mil peças de arte popular do Brasil, México, Peru, Equador, Guatemala, Bolívia, Paraguai, Chile e Uruguai – único no País -, ali, sobre um piso de vidro reforçado de 48 metros quadrados, o visitante “passeia” pelo mapa da América Latina, seus limites, relevos e sua história, representada por mil peças em miniatura de monumentos, objetos, pessoas e animais criadas por Gepp e Maia. No espaço, de 1.600 metros quadrados, catalogados por países, trajes típicos, máscaras, estandartes, instrumentos musicais, objetos de adorno e de uso cotidiano, obras em argila, madeira, esculturas em ferro, brinquedos, adereços religiosos e profanos, entre muitas outras peças, traçam um panorama sensível do artesanato do nosso lado do planeta. Há, também, auditório com capacidade para 80 pessoas, onde são promovidas palestras, lançamentos de livros, mostras temporárias e sessões de cinema.

Praça da Sombra

A Praça Cívica é o maior espaço aberto do Memorial e onde são realizados os eventos de manifestações populares do Brasil e dos países da América Latina. Com área livre de 12 mil metros quadrados, pode receber até 50 mil pessoas. É na Praça Cívica que está a entrada principal do Memorial – a passagem subterrânea do portão 1, onde o visitante faz parada obrigatória para apreciar o Painel Etnias – do Primeiro e Sempre Brasil, exposição permanente com obras da artista Maria Bonomi. Na Praça, estão o Salão de Atos, a Galeria Marta Traba e a Biblioteca Latinoamericana Victor Civita – prédios rodeados de obras de arte, como a Grande Mão, escultura de Niemeyer que se tornou um dos símbolos mais conhecidos de São Paulo. A disposição geométrica dos prédios na praça permite a articulação de projetos que envolvam simultaneamente a utilização dos vários espaços, como foi o caso do megaespetáculo internacional La Fura Dels Baus, em 2010.

Auditório Simón Bolívar

Com duas plateias que, juntas em um mesmo evento, podem abrigar 1.609 pessoas, o Auditório Simón Bolívar é palco de grandes shows nacionais e internacionais de música popular e de concertos, de dança, de festivais de teatro e de cinema. Também abriga convenções, seminários, congressos, formaturas e grandes produções da televisão brasileira. Por aqui já passaram nomes consagrados da MPB: Tom Jobim, Chico Buarque, Milton Nascimento, Toquinho, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Cauby Peixoto, Jair Rodrigues. E artistas internacionais, como Mercedes Sosa, Pablo Milanês, Paco de Lucia, Fito Paez, Libertad Lamarque, Piazzola, Armando Manzanero, o Balé de Cuba, a Orquestra de Câmara de Florença, o Quarteto Debussy (França), o Coral da Fundação Gulbenkian (Portugal). O foyer do auditório, com 1.500 metros quadrados e capacidade para até 1.600 pessoas, recebe exposições de arte popular e contemporânea e eventos diversos. Foi ali, por exemplo, o lançamento no Brasil do último modelo da Ferrari, em 2010.

Anexo dos Congressistas

Localizado ao lado esquerdo como parte integrante do Auditório Simón Bolívar, o Anexo dos Congressistas é um espaço dedicado a receber eventos especiais e de pequeno porte. Ali, no auditório que comporta público de 100 pessoas, o Centro Brasileiro de Estudos da América Latina realiza congressos, seminários acadêmicos, atividades diplomáticas, encontros de intelectuais, pequenas exposições, lançamentos de livros etc. O buffet para eventos dessa natureza pode utilizar o amplo espaço da Sala Mário de Andrade – com área de 126 metros –, onde os visitantes podem apreciar o Painel da Futura Memória, obra da artista plástica Maria Bonomi. O painel, na parede central da sala, mede 8m x 3m e é composto de 45 peças de tamanhos variados gravadas em baixo relevo.

Visão Geral do Espaço

Tipo de Espaço:
  • Auditório
  • Espaço
  • Museu
Capacidade:
  • 50.000 pessoas no total
  • 1.600 pessoas no mesmo ambiente
Faixa de Preço:
$ $ $

Estrutura

MobiliárioMobiliário
Áudio / VideoÁudio / Video
Ar CondicionadoAr Condicionado
Área para ExposiçãoÁrea para Exposição
Auditório em Formato TeatroAuditório em Formato Teatro
Espaço ExternoEspaço Externo

Localização

Endereço:

Av. Auro Soares de Moura Andrade, 664

Barra Funda

01156-001 - São Paulo -

Bairro:

Barra Funda

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